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Protagonista do Flamengo na vitória por 2 a 0 sobre o Emelec, pela Libertadores, o atacante Gabigol vai caindo nas graças do torcedor com espírito de luta e com gols que justificam seu apelido e fama.
Com as duas bolas na rede contra os equatorianos, o jogador chegou a 22 anotados em 33 jogos, o que dá ao camisa 9 a melhor média entre os jogadores que terminaram os anos da década como artilheiros do clube: 0,66 gol por jogo. O camisa 9 supera Hernane, goleador máximo do Fla em 2013. Naquela época, o Brocador marcou 36 vezes em 58 jogos, média de 0,62 por partida. Para fazer os mesmos gols já anotados por Gabriel em 2019, no entanto, o baiano precisou de 37 partidas.
“Espero que siga assim, mas não apenas pelos gols. Não jogo para ser o melhor, jogo para me destacar coletivamente, não individualmente”, afirmou o herói da classificação. No jogo de ontem, Gabigol a mais nova vítima da onda de lesões que assombra o clube. Com dores na coxa esquerda, deu lugar a Reinier e será reavaliado na reapresentação. Jogador que mais atuou com o técnico Jorge Jesus, deve ser poupado do jogo de domingo contra o Bahia, 16h, na Fonte Nova, pelo Campeonato Brasileiro.
O jogador foi substituído, mas seguiu atuando no banco de reservas. Antes dos pênaltis, pediu para a torcida gritar mais alto, discutiu com o quarto árbitro e deu uma injeção de ânimo nos colegas durante a corrente final. Na comemoração, foi para a galera e repetiu a comemoração de Vinicius Júnior contra o mesmo adversário. Em 2018, o jovem marcou duas vezes em Guayaquil e festejou com um par de óculos que foi atirado por um torcedor da arquibancada para o gramado. “Ele está muito confiante, faz gol em todos os jogos. Acho que o coloquei em uma posição em que ele tem mais liberdade, vai de encontro com suas características. Está respondendo com gols”, elogiou Jesus