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O evento reuniu debates e artistas de todo o Brasil para discutir temas como diversidade, fluxos migratórios, inteligência artificial, democracia e, sobretudo, a emergência climática.
Dressant participou da roda de conversa Quadrinhos e ilustrações amazônicas em tempos de emergência climática e ressaltou a representatividade de levar a voz da Amazônia para um espaço de destaque nacional:
–Foi uma emoção enorme. Estar em um evento dessa importância não é só uma conquista pessoal, é a oportunidade de mostrar que a Amazônia tem voz, tem arte e tem histórias que precisam ser contadas, afirmou o quadrinista.
Nascido em Breves, no arquipélago do Marajó, Dressant vem se consolidando como uma das principais vozes da cena cultural amazônica. Sua obra mistura humor, crítica social e referências visuais da floresta. Em 2025, já participou da Flipelô, em Salvador, e da Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, em Belém, onde lançou a HQ A Batalha nas Sombras, inspirada em narrativas míticas da região.
O quadrinista é também mestrando em Artes na UFPA e autor de títulos como Té Doidé, Turma do Pitiú, Xibé e O Livro Secreto da Matinta. Ao longo da carreira, recebeu prêmios como o Diploma de Mérito da Assembleia Legislativa de Manaus e o Prêmio Cidadão da Cultura Mestre Verequete, da Alepa.
Após a Bienal, Dressant prepara novos trabalhos, como a HQ Nhengaíbas – A Resistência do Marajó, além da circulação com A Batalha nas Sombras.