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Até este mês de outubro, um levantamento feito pela Equatorial Pará apontou que ainda existem mais de 312 mil famílias que possuem os requisitos, mas ainda não estão cadastradas no Programa Tarifa Social de Energia Elétrica.
O estudo é feito com base no número de famílias inscritas no CadÚnico (Cadastro Único) cujo perfil social atende aos critérios para ter o benefício, que pode conceder descontos de até 65% na conta de luz de famílias baixa renda.
Para se cadastrar, o cliente deve utilizar os canais que a empresa disponibiliza para o serviço: por meio do atendimento via WhatsApp, no número (91) 3217-8200; por meio do site, o www.equatorialenergia.com.br; ou por meio da central telefônica, no 0800 091 0196 ou também pode procurar uma das agências de atendimento presencial.
Não é necessário ser o titular da conta de energia para ter direito ao benefício – por exemplo, se o portador do CadÚnico mora na residência, mas a conta de energia não está em seu nome, ele pode atribuir aquela conta contrato ao seu CadÚnico e usufruir do benefício.
O gerente da área de Relacionamento com o Cliente da Equatorial Pará, Gilliard Vaz, diz que o número ainda é bastante expressivo. “Mais de 300 mil famílias é um número relevante e precisamos que essas pessoas fiquem atentas e nos procurem para efetivar os cadastros e assim passar a ter descontos consideráveis na conta de energia”, ressalta o gerente.
As cidades que mais se destacam nesse ranking de potenciais beneficiários são Belém, com cerca de 28 mil potenciais beneficiários, seguida de Santarém com 12 mil; Parauapebas com 6 mil; Ananindeua com 4 mil; Marabá, Paragominas, Altamira e Castanhal com uma média de 3 mil famílias que tem direito ao benefício de descontos na conta de luz.
– Ser inscrito no CadÚnico (que concede o número do NIS) com renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa (R$ 550);
– Ser idoso ou deficiente que recebe o Benefício da Prestação Continuada (BPC) com renda mensal por pessoa, inferior a um quarto do salário mínimo (R$ 275);
– Famílias inscritas no CadÚnico que tenha portador de doença que necessite de aparelhos ligados à energia elétrica de forma continuada, com renda mensal de até 3 (três) salários mínimos;
– Famílias indígenas e quilombolas inscritas no Cadastro Único com renda menor ou igual a meio salário mínimo por pessoa da família ou que possuam, entre seus moradores, algum beneficiário do BPC.
para fazer o cadastro na Tarifa Social, é importante que o NIS esteja ativo. E, para saber se o cadastro ainda está ativo, o cliente pode ligar para a Central de relacionamento da Secretaria Especial do Desenvolvimento Social do Ministério da Cidadania: 0800 707 2003 ou consultar a validade do NIS pelo aplicativo para smartphones, Meu CadÚnico, disponível para Android e IOS.