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Casos suspeitos da síndrome “pé-mão-boca” são investigados na região do Lago Grande

Crianças menores de 5 anos são as mais atingidas pela infecção viral.

Foto: Agência Santarém

 

 

Agentes da Vigilância Sanitária e Epidemiológica  da Prefeitura Municipal de Santarém, estiveram na comunidade ribeirinha do Ajamuri,região do  Lago Grande, na segunda-feira(23) para investigar casos suspeitos da síndrome pé-mão-boca(SMPB).

Foram coletadas amostras do sangue de cinco crianças,  quatro já foram descartadas, apenas  uma amostra segue em análise laboratorial. Durante a visita, também houve palestras e orientações sobre a transmissão da doença, cuidados e prevenção.

A ação foi coordenada pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), Núcleo Técnico de Vigilância em Saúde (NTVS), através da Vigilância Epidemiológica, em parceria com Atenção Básica de Saúde e a Secretária de Estado de Saúde (Sespa), por meio da 9ª Regional de Saúde.

A SMPB é causada pelo vírus Coxsackie, que causa infecção no sistema digestivo (boca, estômago e intestino) e também pode provocar estomatites (espécie de afta que afeta a mucosa da boca). O nome da doença se deve ao fato de que as lesões são mais comuns em mãos, pés e boca.

A síndrome é uma infecção causada por vírus, contagiosa e muito comum em crianças. Atinge frequentemente menores de 5 anos, mas pode acometer também os adultos.

Transmissão 

O vírus pode ser transmitido por contato com secreções das vias respiratórias (tossir, espirrar e falar), secreções das feridas das mãos ou dos pés e pelo contato com fezes dos pacientes infectados (transmissão oral fecal).

Sintomas

– Febre alta nos dias que antecedem o surgimento das lesões.
– Aparecimento, na boca, amígdalas e faringe de manchas vermelhas com vesículas no centro que podem evoluir para ulcerações muito dolorosas.
– Erupção de pequenas bolhas em geral nas palmas das mãos e plantas dos pés, mas pode ocorrer também nas nádegas e na região genital.
– Mal-estar, falta de apetite, vômitos e diarreia.
– Por causa das lesões na boca e dor de garganta, podem surgir dificuldades para engolir e muita salivação.

Prevenção

-Não há vacina para proteger contra o vírus que causa a síndrome mão-pé-boca. Por isso, é fundamental adotar medidas adequadas de higiene pessoal e do ambiente, além do isolamento social dos doentes.
-Sempre que a criança apresentar os sintomas é importante procurar avaliação médica imediata para orientação e tratamento adequado. As lesões orais podem dificultar a deglutição. Por isso, é preciso cuidar da hidratação das crianças.
-Para prevenir o adoecimento e interromper as cadeias de transmissão em ambientes escolares, as medidas abaixo devem ser adotadas:

Tratamento

O tratamento da síndrome mão-pé-boca de casos leves é tratado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) através do clínico geral e os casos graves são tratados nas unidades hospitalares, através dos médicos infectologistas e pediatras.

Para iniciar o tratamento o paciente precisa ser avaliado por um médico que irá receitar as medicações adequadas conforme os sintomas. O tratamento vai ser estabelecido conforme o estado clínico, pois na maioria das vezes a doença é autolimitada, ou seja, os sintomas regridem espontaneamente, após alguns dias.

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