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A iniciativa segue até a próxima sexta (17) e tem como foco identificar falhas e barreiras percebidas pelos usuários na assistência prestada pela unidade. O resultado vai subsidiar um relatório oficial, anexado ao processo judicial que acompanha o cumprimento de melhorias no hospital.
Os participantes podem contribuir de duas formas:
O promotor Bruno Fernandes explica que a escuta é uma oportunidade de aprimorar o atendimento à população e garantir transparência. Segundo ele, foi identificado que houve avanços em alguns pontos, mas ainda há pendências, especialmente em relação a plantões médicos e fornecimento de insumos.
O Ministério Público garante sigilo total, ausência de retaliação e uso exclusivo dos dados para fiscalização e melhoria dos serviços públicos de saúde. O relatório final será compartilhado com a sociedade civil.