Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Fisioterapia é forte aliado na recuperação de pacientes do Hospital de Campanha de Santarém - PRINCESA 93.1 FM

Fale conosco via Whatsapp: +55 93 99234-7573

No comando: ACORDA SANTARÉM

Das às

No comando: CONEXÃO EVANGELIZAR

Das 6:OO às 8:00

No comando: CONEXÃO EVANGELIZAR

Das 7:00 às 8:00

No comando: BOM DIA PRINCESA

Das 7:00 às 9:00

No comando: NOVO TEMPO

Das 05:00 às 07:00

No comando: ALÔ COMUNIDADE

Das 08:00 às 9:00

No comando: PROGRAMAÇÃO MUSICAL

Das 09:00 às 10:00

No comando: SÓ O FILÉ

Das 09:00 às 12:00

No comando: TAPAJÓS DE PRÊMIOS

Das 10:00 às 11:00

No comando: CONEXÃO GOSPEL

Das 12:00 às 13:00

No comando: PATRULHÃO 93

Das 12:00 às 13:00

No comando: CRISTO É PODER

Das 12:00 às 14:00

No comando: TEMPO DE ESPERANÇA

Das 13:00 às 14:00

No comando: BATIDÃO PAI D’ ÉGUA

Das 14:30 às 15:00

No comando: NA PRESSÃO

Das 15:00 às 17:00

No comando: CALDEIRÃO DO RISO

Das 17:00 às 19:00

No comando: VOZ DO BRASIL

Das 19:00 às 20:00

No comando: BOTECO DA PRINCESA

Das 20:00 às 0:00

No comando: CRISTO É PODER

Das 20:00 às 21:00

No comando: SAUDADE SERTANEJA

Das 20:00 às 22:00

No comando: MIX 93

Das 21:00 às 22:00

Fisioterapia é forte aliado na recuperação de pacientes do Hospital de Campanha de Santarém

Hoje é comemorado o Dia Nacional do Fisioterapia

 

Foto: Ascom / HCS

No Dia Mundial da Fisioterapia, 8 de Setembro, o Hospital de Campanha de Santarém (HCS), realiza o trabalho focado especialmente na reabilitação respiratória de pacientes que se recuperam das sequelas da Covid-19. Atualmente, a unidade provisória, em funcionamento desde fevereiro deste ano, conta com quatro fisioterapeutas em seu quadro de funcionários. Uma delas, Danieli Nascimento, supervisiona a equipe de profissionais e destaca a importância da expertise para a devolução da qualidade de vida daqueles que enfrentam a doença.

A atuação se dá com o apoio de uma equipe multiprofissional, que segue protocolos operacionais padrão. “De maneira integrada, falamos a mesma língua, e o tratamento ocorre de maneira melhor direcionada às necessidades do paciente”, detalha a supervisora.

Uma das dificuldades de todo o processo terapêutico, segundo Danieli, são as doenças pré-Covid-19, que precisam ser levadas em consideração para que o tratamento seja o mais eficaz possível. “Daí a necessidade de um conhecimento amplo. O tratamento inicial é a fisioterapia respiratória, quando ele está clinicamente estável e pode ficar na enfermaria recebendo exercícios específicos, de reexpansão pulmonar, com apoio de ventilação mecânica não invasiva. Tudo isso ajuda muito principalmente na fadiga, no cansaço respiratório, que é uma das principais queixas que recebemos”, conta a fisioterapeuta.

O trabalho em conjunto com a equipe multidisciplinar é fundamental para o atendimento em paralelo aos males psicológicos relacionados ao enfrentamento do vílrus. “Percebemos que a Covid-19 acarreta essa profundidade emocional, o paciente fica carregado emocionalmente e muitas vezes, isso impede que o tratamento da fisioterapia avance. É nisso que entra a equipe psicossocial, que nos ajuda a ampliar os nossos resultados e chegar aos nossos objetivos gerais e específicos”, reconhece Danieli.

Muitas possibilidades

A profissional lembra que a Covid-19 é uma doença longa e multissemica, com mais de 200 sintomas identificados, de combinações variáveis, que podem ou não se manifestar e mesmo não desaparecer. “Mesmo após o tratamento clínico, há pacientes que seguem apresentando falta de ar, dor no peito, dificuldade em dormir, insônia, palpitações cardíacas, tonturas, dores musculares e articulares, tosse, fadiga extrema, mesmo até seis meses depois de superada a doença. Daí a enorme importância da Fisioterapia, que ajudam principalmente a expandir a capacidade pulmonar e resistência muscular global”, destaca.

Uma das pessoas beneficiadas pela fisioterapia na unidade é Heraldo José da Silva Figueira, de 55 anos, internado desde o dia 31 de agosto. Além das complicações respiratórias, ele apresentou sintomas de flebite (inflamação de uma veia superficial, que gera a formação de um coágulo), provocando dor e dificuldade do caminhar. Ele já recebeu alta do oxigênio, mas segue em tratamento.

“Já consigo falar melhor, faço alguns exercícios do lado de fora do hospital, a equipe foi muito boa para me ajudar a sair da situação em que eu estava”, agradece ele.

Deixe seu comentário: