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Greve dos trabalhadores da construção civil paralisa obras da COP 30

Greve dos trabalhadores da construção civil paralisa obras da COP 30 no Pará

Lorena Fernandes

 

Trabalhadores da construção civil e do setor mobiliário de Belém, Ananindeua e Marituba entraram em greve por tempo indeterminado na terça-feira (16). O movimento, segundo o sindicato da categoria, já reúne cerca de 5 mil operários e afeta obras públicas e privadas, incluindo projetos estratégicos ligados à COP 30.

Entre as obras impactadas estão a Vila COP 30, que será a hospedagem de chefes de Estado, e o Parque da Cidade, principal palco das negociações internacionais. O sindicato afirma que a paralisação também atinge empreendimentos do setor hoteleiro.

A categoria reivindica reajuste salarial maior que os 5,5% oferecidos pelas empresas, melhorias nas condições de trabalho, promoção de mulheres no setor e pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) em duas parcelas de R$ 378. Também pedem que a cesta básica seja fixada em R$ 270, valor que consideram mais próximo da realidade, já que o Dieese calcula o custo da cesta em R$ 687,30.

O Sindicato da Indústria da Construção do Pará (Sinduscon) defende que a proposta patronal está acima da inflação acumulada, que foi de 5,13%, e prevê ainda aumento da cesta básica de R$ 110 para R$ 120. A entidade ressalta que buscará meios legais para assegurar a continuidade das atividades em caso de paralisação prolongada.

Na terça-feira, os trabalhadores realizaram passeata pelas ruas de Belém, partindo da sede do sindicato. O movimento, segundo os organizadores, só deve terminar quando houver avanço nas negociações.

O Governo do Pará, por meio da Secretaria de Obras Públicas (Seop), afirmou que as obras da COP 30 seguem dentro do cronograma. A Vila COP 30, construída no bairro Marco, está com 89% dos trabalhos concluídos e deve ser entregue em novembro, pouco antes do início da conferência. Após o evento, o espaço será transformado em centro administrativo do governo estadual.

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