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A média de infestação do mosquito Aedes aegypti em Santarém, no Pará, registrou média de 5,12. É o que aponta dados do Levantamento Rápido de Índice para Aedes Aegypti (Lira) realizado este mês, pelo Núcleo Técnico de Vigilância em Saúde (NTVS).
O Lira, metodologia criada pelo Ministério da Saúde para fazer o levantamento de índice de infestação nas cidades, tem o objetivo de identificar as áreas da cidade onde estão concentrados as maiores ocorrências de focos e criadouros do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, viabilizando o direcionamento das ações de controle para as áreas mais críticas.
Para a realização do primeiro Lira do ano, a Vigilância em Saúde dividiu a cidade em 12 setores de fiscalização, com 12 equipes de agentes de endemias, fazendo a coleta de dados dos possíveis focos do mosquito Aedes aegypti.
Dois setores estão com baixo risco de infestação, com índices de 0,84 e 0,69: distrito de Alter do Chão e a comunidade do Tabocal, respectivamente.
3,79 – Aldeia, Centro, Fátima, Laguinho, Liberdade, Sale e Mapiri.
3,51 – Prainha, Santa Clara, Santíssimo e Santana.
3,76 – Alvorada, Amparo, Conquista, Santarenzinho e São Cristovão.
3,96 – Aeroporto Velho, Interventoria e Jardim Santarém.
Seis setores estão com alto risco:
6,35 – Aparecida, Caranazal e Esperança.
7,82 – Elcione Barbalho, Maracanã, Residencial Salvação e Nova Vitória.
7,69 – Cambuquira, Ipanema, Matinha, Nova República e Vitória Régia.
6,03 – Floresta, Diamantino, Santo André e São Francisco.
7,52 – Livramento, Área Verde, São José Operário, Uruará e Jutaí.
4,71 – Jaderlândia, Maicá, Pérola do Maicá, Mararú, Urumari, Urumanduba e Vigia.