Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Justiça do Trabalho identifica fraudes contratuais no Paysandu - PRINCESA 93.1 FM

Fale conosco via Whatsapp: +55 93 99234-7573

No comando: CONEXÃO EVANGELIZAR

Das 6:OO às 8:00

No comando: CONEXÃO EVANGELIZAR

Das 7:00 às 8:00

No comando: NOVO TEMPO

Das 05:00 às 07:00

No comando: Acorda Santarém

Das 05:00 às 08:00

No comando: PROGRAMAÇÃO MUSICAL

Das 09:00 às 10:00

No comando: SÓ O FILÉ

Das 10:00 às 12:00

No comando: CONEXÃO GOSPEL

Das 12:00 às 13:00

No comando: PATRULHÃO 93

Das 12:00 às 13:00

No comando: CRISTO É PODER

Das 12:00 às 14:00

No comando: TEMPO DE ESPERANÇA

Das 13:00 às 14:00

No comando: Na Pressão

Das 14:30 às 17:00

No comando: CALDEIRÃO DO RISO

Das 17:00 às 19:00

No comando: VOZ DO BRASIL

Das 19:00 às 20:00

No comando: CRISTO É PODER

Das 20:00 às 21:00

No comando: SAUDADE SERTANEJA

Das 20:00 às 22:00

No comando: MIX 93

Das 21:00 às 22:00

No comando: Rádio Classics

Das 22:00 às 00:00

Justiça do Trabalho identifica fraudes contratuais no Paysandu

Justiça do Trabalho identifica fraudes contratuais no Paysandu

Decisões revelam uso irregular de contratos de imagem, reduções salariais e manobras contratuais na gestão do clube.

O Paysandu Sport Club, um dos times mais tradicionais da Região Norte, volta a enfrentar sérias acusações no campo jurídico. Decisões recentes da Justiça do Trabalho do Pará revelam que o clube teria adotado práticas irregulares em contratos e pagamentos, especialmente por meio do uso indevido de contratos de direito de imagem e de manobras para reduzir ou mascarar salários de funcionários e atletas.

As ações, analisadas pelas 12ª, 13ª e 17ª Varas do Trabalho de Belém, envolvem desde membros da comissão técnica até jogadores profissionais. O DOL teve acesso exclusivo a sentenças e despachos que confirmam a existência de fraudes contratuais praticadas durante a atual gestão.

Dois processos, movidos por Rodrigo Barroca Teixeira (ex-preparador de goleiros) e Igor Soalheiro (ex-fisiologista), mostram que o clube teria criado contratos paralelos de direito de imagem para disfarçar parte dos salários, com o objetivo de diminuir encargos trabalhistas e previdenciários.

No processo nº 0000239-47.2025.5.08.0012, julgado pela 12ª Vara, o juiz constatou que o Paysandu ultrapassou o limite legal de 40% previsto na Lei Pelé. Barroca recebia R$ 3 mil como salário formal e R$ 5 mil como “direito de imagem”, o que foi considerado fraude contratual. O magistrado determinou a integração de R$ 3,8 mil ao salário, com reflexos em férias, 13º e FGTS.

Na 17ª Vara do Trabalho, o caso nº 0000263-60.2025.5.08.0017, movido por Soalheiro, teve decisão semelhante. A juíza entendeu que não houve exploração concreta da imagem do profissional pelo clube, configurando desvirtuamento do contrato. O Paysandu foi condenado novamente, e o processo aguarda novo recurso apresentado pelo jurídico do clube.

Essas decisões se somam a outros processos trabalhistas envolvendo o Paysandu, que enfrenta graves problemas financeiros e administrativos. Entre 2024 e 2025, o clube já foi condenado ao pagamento de indenizações e encargos atrasados e acumula dívidas milionárias.

Enquanto tenta reverter as decisões na Justiça, o Paysandu também enfrenta pressão dentro e fora de campo, com desempenho ruim na Série B e forte cobrança da torcida por transparência e gestão responsável.

Deixe seu comentário: