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Ministério da Saúde passa a recomendar mamografia para mulheres acima de 40 - PRINCESA 93.1 FM

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Ministério da Saúde passa a recomendar mamografia para mulheres acima de 40

O Ministério da Saúde passou a recomendar o acesso a mamografia, via Sistema Único de Saúde (SUS), para mulheres de 40 a 49 anos – mesmo que não haja sinais ou sintomas de câncer de mama.

Lorena Fernandes

 

A mudança é considerada um avanço importante, já que, até então, a orientação era iniciar o rastreamento apenas a partir dos 50 anos.

Segundo a pasta, 23% dos casos da doença se concentram nessa faixa etária, e o diagnóstico precoce aumenta consideravelmente as chances de cura. A recomendação é que a realização do exame entre 40 e 49 anos seja feita sob demanda, em decisão conjunta com o profissional de saúde.

Outra medida anunciada é a ampliação da idade para o rastreamento ativo – quando a mamografia é realizada a cada dois anos de forma preventiva. Antes, o limite era 69 anos; agora, passa a ser 74 anos. Dados mostram que quase 60% dos casos de câncer de mama estão entre 50 e 74 anos.

Além da mudança no protocolo, o ministério também anunciou investimentos em estrutura e tratamento. Entre as medidas estão:

  • Unidades móveis: 27 carretas de saúde da mulher vão circular em 22 estados, oferecendo consultas, exames e cirurgias. A expectativa é realizar até 120 mil atendimentos ao longo de outubro.
  • Exames de alta precisão: aquisição de 60 kits de biópsia, com mesas estereotáticas e equipamentos de raio-X em 2D e 3D, reduzindo a necessidade de repetição de procedimentos.
  • Novos medicamentos: a partir de outubro, o SUS vai oferecer o trastuzumabe entansina, indicado para pacientes que não respondem bem à quimioterapia inicial, além de inibidores de ciclinas, utilizados no tratamento do câncer de mama avançado ou metastático.

O Ministério destacou que a ampliação da oferta de mamografias aproxima o Brasil de práticas internacionais e reforça o compromisso em garantir diagnóstico precoce e tratamento integral. Atualmente, o câncer de mama é o mais comum e o que mais mata mulheres no país, com cerca de 37 mil novos casos por ano.

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