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A Prefeitura de Santarém, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), reuniu-se com representantes do Ministério da Saúde e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) na manhã desta segunda-feira, 22, para debater sobre o processo de reestruturação e ampliação da carta de serviços do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) do município.
Estiveram presentes na reunião a secretária municipal de Saúde, Vânia Portela; a coordenadora do Núcleo de Média e Alta Complexidade (MAC) Karolina Neves; a enfermeira do MAC, Leidiane Lopes; a coordenadora do CTA, Ana Ferreira; o diretor do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DDCCIST) do Ministério da Saúde, Gerson Pereira; o assessor do departamento, Lessio Nascimento Júnior e os pesquisadores da Fiocruz, Gerson Penna, José da Silva e Stefano Codenotti.
O diretor do DDCCIST, Gerson Pereira, informou que a reunião tem como principal objetivo ampliar a capacidade de atendimento do Centro. “O Ministério vem a Santarém para que a gente possa de fato implementar as ações de ampliação do CTA que, em breve, deve expandir os serviços de atendimento. Desta forma, irá atender de forma integral a população do município.”
A coordenadora do CTA, Ana Ferreira, explicou sobre os benefícios que a ampliação da cartilha de serviços do Centro vai garantir a população. “Santarém é polo e atende toda a região do Oeste do Pará. Essa ampliação só tem a agregar, pois teremos mais atendimentos e mais serviços. Hoje, o CTA atende pacientes com HIV, sífilis e as hepatites virais B e C, com a ampliação da cartilha entram mais duas doenças, hanseníase e tuberculose. A vinda do Ministério da Saúde e da Fiocruz foi muito proveitosa, além da reunião, eles visitaram o CTA. Então, estamos bem esperançosos que realmente vamos conseguir ampliar e equipar o centro.”
A titular da Semsa, Vânia Portela, relatou com entusiasmo a importância da reunião. “Esse debate foi extremamente necessário. Pudemos expor as dificuldades e as expectativas da ampliação e reestruturação do CTA. Com o olhar mais amplo do Ministério da Saúde e com o apoio da Fiocruz a gente tem certeza que o serviço vai melhorar.”