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A Prefeitura de Santarém, por meio da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência social (Semtras) e do Núcleo de Direitos da Pessoa com Deficiência (NDPD), realizou na tarde de quinta-feira (02), uma capacitação sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA) no mercado de trabalho.
De acordo com Áquila Azulay, chefe de Seção do (NDPD), e ministrante da capacitação, ela participa do projeto NORTEA que iniciou em março uma capacitação pela plataforma zoom “Multiplicadores da Inclusão”, e ela esteve entre as 60 pessoas do estado do Pará a participar.
“A formação objetiva a promoção de iniciativas que contribuam para a inserção de jovens e adultos com TEA no mundo do trabalho e sensibilizar, conscientizar e facilitar a inclusão, através de capacitações de profissionais técnicos como Assistente Social, Psicólogo e Pedagogos das Proteções Sociais Básica e Especial.” explicou Áquila.
Estiveram participando técnicos e coordenadores da Semtras, a Secretária Municipal de Trabalho e Assistência Social Sandra Santana, a equipe do NDPD coordenador Marcicley Nogueira, e o chefe de Divisão Adilson Matos.
“Através do Núcleo da Pessoa com Deficiência, estamos realizando esta capacitação que tem por objetivo conscientizar a população e alertar para a necessidade da inserção das pessoas com TEA no mercado de trabalho. Através de capacitações como estas avançamos na construção de estratégias que possibilitem a estas pessoas exercer o seu papel enquanto cidadão e garantir uma posição no mercado de trabalho”, observou a secretária que parabenizou a servidora Áquila por participar da capacitação e estar sendo multiplicadora e também contou que na Secretaria de Assistência existem pessoas com TEA e que desenvolvem suas atividades de igual.
O Projeto NORTEA PARÁ foi idealizado pela CEPA/SESPA em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE no Pará, com objetivo de atender as necessidades do público jovem e adulto para o mundo do trabalho através da capacitação. Nesta primeira etapa, 60 pessoas enquanto multiplicadores da inclusão (profissionais de RH, gestores e técnicos), os quais poderão agir de forma efetiva para a implementação de práticas fundamentadas no respeito às diferenças e no compromisso de tornar ambientes de trabalho mais inclusivos, ampliar postos de trabalho para pessoas com autismo; colaborar para que jovens e adultos tenham protagonismo social, autonomia e possam desenvolver suas potencialidades no mercado de trabalho.