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Durante decreto de Lockdown não haverá nenhuma aula por meio de qualquer plataforma digital, bem como a retirada de conteúdos impressos
A Secretaria de Estado de Educação (Seduc), em cumprimento às determinações do Decreto Estadual nº 800/2020, reeditado no último dia 30 de janeiro, que alterou o bandeiramento da Região do Baixo Amazonas, passando de vermelha para preta (lockdown), decidiu a suspensão do retorno das atividades escolares que deveria ocorrer na quarta-feira (3), em decorrência do atual cenário epidemiológico na localidade.
Por esta razão, a Seduc definiu que, durante o período de vigência do decreto, não haverá nenhuma aula por meio de qualquer plataforma digital, bem como a retirada de conteúdos de aprendizagens, sejam eles cadernos de atividades estruturantes ou compêndios (impressos), nas unidades de ensino da rede estadual que estão situadas na área de abrangência do lockdown.
Esta medida visa resguardar a saúde de toda comunidade escolar, além de evitar a contaminação pela Covid-19. Ainda durante este período em que as atividades escolares estiverem suspensas, a 5ª, 6ª e 7ª Unidades Regionais de Ensino (UREs), situadas em Santarém, Monte Alegre e Óbidos, respectivamente, organizam, por meio de ferramentas digitais, o planejamento para o retorno das aulas, além de realizar oficinas para elaboração dos cadernos de atividades que serão distribuídos aos estudantes.
Municípios em Lockdown
Os 14 municípios situados na Região do Baixo Amazonas,estão com restrições mais severas, com o intuito de frear a nova curva de contaminação pela Covid-19, são eles: Alenquer, Almeirim, Belterra, Curuá, Faro, Juruti, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Placas, Prainha, Santarém e Terra Santa.
De acordo com o Instituto Evandro Chagas, foram identificados no dia 29 de janeiro, dois casos de pacientes infectados pela nova cepa da Covid-19, em Santarém, oeste paraense, o que fez com que o Governo do Estado adotasse medidas restritivas na localidade, para evitar a propagação do vírus. Ainda de acordo com a instituição de saúde, esta nova variante que circula no município, é a mesma identificada no Amazonas, apontada como uma das razões para o colapso no sistema de saúde do estado vizinho.