Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Santarém é o segundo município com mais colisões de veículos contra postes - PRINCESA 93.1 FM

Fale conosco via Whatsapp: +55 93 99234-7573

No comando: ACORDA SANTARÉM

Das às

No comando: CONEXÃO EVANGELIZAR

Das 6:OO às 8:00

No comando: CONEXÃO EVANGELIZAR

Das 7:00 às 8:00

No comando: BOM DIA PRINCESA

Das 7:00 às 9:00

No comando: NOVO TEMPO

Das 05:00 às 07:00

No comando: ALÔ COMUNIDADE

Das 08:00 às 9:00

No comando: PROGRAMAÇÃO MUSICAL

Das 09:00 às 10:00

No comando: SÓ O FILÉ

Das 09:00 às 12:00

No comando: TAPAJÓS DE PRÊMIOS

Das 10:00 às 11:00

No comando: CONEXÃO GOSPEL

Das 12:00 às 13:00

No comando: PATRULHÃO 93

Das 12:00 às 13:00

No comando: CRISTO É PODER

Das 12:00 às 14:00

No comando: TEMPO DE ESPERANÇA

Das 13:00 às 14:00

No comando: BATIDÃO PAI D’ ÉGUA

Das 14:30 às 15:00

No comando: NA PRESSÃO

Das 15:00 às 17:00

No comando: CALDEIRÃO DO RISO

Das 17:00 às 19:00

No comando: VOZ DO BRASIL

Das 19:00 às 20:00

No comando: BOTECO DA PRINCESA

Das 20:00 às 0:00

No comando: CRISTO É PODER

Das 20:00 às 21:00

No comando: SAUDADE SERTANEJA

Das 20:00 às 22:00

No comando: MIX 93

Das 21:00 às 22:00

Santarém é o segundo município com mais colisões de veículos contra postes

O levantamento de 2021, feito pela Equatorial Energia Pará, aponta Belém em primeiro lugar e Parauapebas, em terceiro

Foto: Divulgação / Equatorial Pará

 

 

A imprudência no trânsito parece ter dado uma trégua em 2021, porém, ainda foi responsável por 1.865 acidentes com postes no Pará, registrados de janeiro a dezembro, de acordo com um levantamento feito pela Equatorial Energia Pará. Considerando que em 2020 foram registrados 3.125 acidentes, os números tiveram uma queda.

Os três municípios que mais contabilizaram colisões foram Belém, com 186 registros, Santarém, com 123, e Parauapebas com 97. Além disso, outras cidades registraram números preocupantes como Redenção, no sudeste paraense, que teve 73 colisões, Marabá e Xinguara com 52, e Altamira, na região do Xingu, com 48.

Os acidentes podem acontecer por diversos fatores, como: excesso de velocidade, más condições das vias, estado de embriaguez do motorista, sonolência do condutor, falhas mecânicas, e até mesmo pela utilização de celular enquanto dirige, seja para responder mensagens ou atender ligações.

Os números, ainda altos, preocupam a Equatorial Energia Pará que tem alertado os motoristas sobre os perigos e riscos com a rede elétrica. Por consequência do impacto da batida, além dos ferimentos sérios aos ocupantes dos veículos – e acidentes com vítima fatal – podem ocorrer falta de energia nas residências e comércios.

De acordo com o Gerente de Manutenção e Obras da Equatorial Pará, Manoel Romeiro, os danos causados pela colisão no poste de rede elétrica podem ocasionar acidentes maiores, envolvendo choque elétricos e incêndios. “Na maioria das colisões, ocorre a destruição da estrutura do poste. Isso pode derrubar os cabos energizados em cima do veículo e causar descargas elétricas nos ocupantes. Em outras situações o contato dos cabos energizados com o veículo pode provocar incêndios”, explica Romeiro.

Orientações

Quando ocorrer a batida de um veículo contra um poste e a rede elétrica for danificada, há algumas medidas de segurança para serem seguidas e evitar acidentes maiores. Romeiro destaca que ninguém deve se aproximar de fios e cabos partidos ou caídos e que não toquem em pessoas ou objetos que estejam em contato com a rede elétrica.

“Em caso de ocorrências dessa natureza, que envolvam a rede elétrica, a recomendação é que a população entre em contato por meio da Central de atendimento através do 0800 091 01 96, e informe o local com ponto de referência”, orienta Manoel.

Caso a vítima esteja dentro de um veículo e o cabo cair e permanecer sobre ele, deve-se acionar e aguardar socorro do Corpo de Bombeiros. É preciso permanecer dentro do veículo e não pegar na parte metálica, já que pode ocorrer condução de corrente através dos pneus.

Prejuízos

Quando há quebra da estrutura e rompimento de fiação, o custo mínimo de material e serviço é superior a R$ 4 mil. De acordo com o Artigo 927 do Código Civil, quem, por ato ilícito, causar danos a terceiros, fica obrigado a repará-lo. Dessa forma, o valor total dos reparos e os danos aos clientes devem ser pagos pelo motorista que podem ser acionados judicialmente.

Deixe seu comentário: